Jamais teria existido idolatria!


O dever de adorar a Deus se baseia no fato de que Ele é o Criador. “Vinde adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor que nos criou” Salmo 95:6; análise também Salmo 96:5; Salmo 100:3; Isaías 40:25 & 26; 45:18. Em Apocalipse 14 os homens são chamados a adorar o Criador e aguardar os mandamentos. Um desses mandamentos aponta a Deus como o Criador: “ O Sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus... porque em 6 dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abençoou o dia de sábado, e o santificou.” Êxodo 20:10&11. O sábado, diz o Senhor, é um “sinal... para que saibais que Eu sou o Senhor vosso Deus”. Ezequiel 20:20. Tivesse sido o sábado universalmente guardado, o homem teria sido dirigido ao Criador como objeto de adoração. Jamais teria existido idolatria, ateu ou incrédulo. A guarda do sábado é sinal de lealdade para Aquele que “fez os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há” . A mensagem que ordena aos homens adorar a Deus e guardar Seus mandamentos, apelará especialmente a que observemos o 4º mandamento.
Em contraste com os que guardam os mandamentos de Deus e tem a fé em Jesus, o terceiro anjo indica outra classe: “Se alguem adorar a besta e sua imagem, e recebe a sua marca na fronte, ou sobre a mão, também esse recebera do vinho da cólera de Deus.” Apocalipse 14:9&10. O que é representado pela besta, pela imagem e sinal? Sobre este assunto veremos no próximo Artigo que em breve irei de postar.
Abraços Márcio Nato

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