Não era vontade de Deus


Não era vontade de Deus que os filhos de Israel vagueassem durante 40 anos no deserto: desejava Ele leva-los diretamente a Canaã e ali estabelecê-los como um povo santo e feliz. Mas eles “não puderam entrar por causa da incredulidade”. Hebreus 3:19. semelhantemente, não era vontade de Deus que a vinda de Cristo fosse tão demorada, e que Seu povo permanecesse tantos anos neste mundo de pecado e tristeza. A incredulidade e a dureza de coração separou-os de Deus. Usando de uma infinita misericórdia com o mundo, Jesus retarda a Sua vinda, de modo que pecadores possam ouvir a derradeira mensagem de advertência e encontrar nEle refugio antes que a ira de Deus seja derramada.
Hoje, como nos seculos anteriores, a apresentação da verdade suscitará oposição. Muitos, com malicia, atacam o caráter e intuito dos que permanecem em defesa da verdade impopular. Elias foi acusado de ser o perturbador de Israel, Jeremias um traidor, o Apostolo Paulo um profano do templo. Desde aquele tempo até hoje, os que desejam ser leais à verdade, os que buscam anunciar e propagam as essências contidas nas Escrituras Sagradas tem sido denunciado como sediciosos, hereges ou facciosos.
A confissão de fé, feitas pelos santos mártires, aqueles exemplo de santidade e inabalável integridade, infundem coragem nos que hoje são chamados a estar em pé como testemunhas de Deus. Ao servo de Deus, no presente, é dirigida esta ordem: “Ergue a tua voz como a trombeta, e anuncia ao Meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados.” “A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da Minha boca, e lhe darás aviso da Minha parte.” Isaías 58:1 Ezequiel 33:7.
O grande obstaculo para a aceitação da verdade é o fato de que isto implica incomodo vitupério. Este é o único argumento contra a verdade que seus defensores nunca puderam refutar. Mas os genuínos seguidores de Cristo não esperam que a verdade se torne popular. Aceitam a cruz, tendo em mente o que afirma o Apostolo Paulo: A nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação.” lembram-se também, de alguem da antiguidade, que teve “o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão”. II Corintios 4:17; Hebreus 11:26. Devemos escolher o direito porque é direito, e deixar com Deus as consequências. A homens de princípios, fé e ousadia, deve o mundo grandes reformas, por tais homens tem ser levada avante a obra de reforma e restauração das Verdades para este tempo, do Grande e poderoso Deus, O altíssimo autor da criação.

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