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Olá amigos leitores, tudo bem? Já estava com
saudade de vocês! Vamos para mais uma parte da história do meu cachorro
Sansão? Hoje contarei para vocês, como
foi o meu “primeiro dia com Sansão.
Naquele
primeiro dia com o Sansão, foi um dia muito especial, era lindo ver quando ele
andava se arrastando pela grama para se secar. O “safadôncio”, já dava pinta de
que queria aprontar alguma. Eu, de certa forma, percebi as malandragem daquele
bendito cachorrinho. E, logo disse a ele: “Sansão se você for para terra, você
vai ter que tomar outro banho”. Amigos leitores pasmem! Após eu dizer isso, o
danadinho parece que fez de propósito. Logo em seguida, de eu fechar a boca,
ele foi se esfregar na terra e na areia. Como uma criança arteira o Sansão já
mostrava que também era um artista. Porém, ele se deu mal. Eu o peguei, levei-o
até o tanque e o enxagüei outra vez. Tentem imaginar a cena! Ele se esperneou,
chorou, tentou me morder, deu aquele show. Mas, não adiantou ele tomou outra
ducha de água fria.
A primeira
coisa que fui fazer com ele, depois de está sequinho e já bem acomodadinho
comigo, foi pegar uma bola para juntos jogarmos. Todos os cachorrinhos que
tivera antes na minha casa, principalmente os que brincavam comigo, jogavam
bola. E, claro, com ele, não iria ser diferente.
O problema é
que o danadinho não queria saber da bola. Também, penso que eu estava sendo
egoísta. Ele devia está morrendo de fome. E de fato estava, peguei um pão fui
dando a ele em pedaços, e ele comia como se não visse comida há anos.
Minha mãe, claro, questionou: “pra que este pão?”
eu disse: “Para dar ao Sansão mãe.”
Depois de
alimentar o cachorrinho, voltei com ele para o quintal do vizinho da casa
abandonada. Joguei a bola, e ele de novo não ligou, e não deu a mínima para a
bola, agora como eu poderia fazer com que ele tivesse interesse na bola? Afinal o mais legal, nessa história, seria ele
jogar bola.
No entanto, mesmo que ele não quisesse saber de
“futebol”, percebi que aquele cachorro não era um cachorro qualquer, logo vi
que ele tinha algo de especial, que com o tempo fui descobrindo. O Sansão era
um cachorrinho muito amável e não demorou para demonstrar os sentimentos
preciosos que ele tinha a oferecer. Ele era dono de um carisma único, era dócil
amigo e companheiro.
Vendo ele, que eu já estava cansado de insistir que
ele jogasse bola, no momento em, que me sentei no gramado demonstrando certa
insatisfação. Então, ele veio e pulou em meu colo lambendo o meu rosto. Como
quem diz: “Não sei jogar bola, mas eu gosto muito de você! Obrigado por me
tirar das ruas...
Aquele cachorrinho danado me surpreendeu e naquele
instante conquistava mais um pedacinho do meu coração.
Depois de pegá-lo no colo, como um bebezinho e
niná-lo, coloquei-o de volta ao chão e quando eu chutei a bola sem qualquer
pretensão que ele fosse buscar... Adivinhem???
Isso mesmo! O danadinho saiu correndo, pegou a bola e trouxe até os meus
pés. O Sansão foi o máximo naquele dia. E, Ele me impressionou de todas as
maneiras em que você possa imaginar.
(Continua...)
Poesias & Crônicas de Márcio Nato
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