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Olá
amigos leitores e “monzeiros” do nosso Brasil.
A
história de hoje, que vou contar das aventuras com o meu “Tutu”, aconteceu, em Dezembro
do ano passado, quando eu e ele seguíamos em viagem para o Estado do Rio de
Janeiro.
Então,
lá fui eu o “Tutu” bem alegremente saindo de madrugada de Curitiba – PR, para
seguirmos rumo ao Estado Carioca. Acordei por volta das 3h da manhã, de um
domingo de Dezembro de 2013. Fui até o
Tutu e olhei o nível do óleo, da água, conferi os documentos e todo ok! Entre
no Tubarão por voltas das 4h da matina e fomos até um posto encher o cilindro de gás do peixão.
Lá
por volta das 04h30min, pegamos a linha verde sentido São Paulo e exatamente,
às 5h já estávamos na Rodovia Regis Bitencurt.
De
Curitiba até o Estado paulista, o Tutu e eu fizemos uma viagem bela e
sossegada! Para vocês terem idéia, eu estava passando no Tietê às 8h da manhã.
No Estado da “garoa”, com o GPS, nós decidimos prosseguir pela Avenida Ayrton
Senna e só depois pegar a via Dutra – onde destaco o preço absurdo do pedágio,
na ocasião, R$ 10,10, considero um furto!
Bem,
roubalheiras legalizadas à parte. Seguíamos tranquilamente em nossa viagem, o
Tutu tocava Paulo Sérgio, “Fujo de mim” e eu ia cantando junto com ele: “Rodas
do meu carro no asfalto a deslizar, as minhas mãos tremendo no volante a
vacilar”, só que as minhas mãos e nem meus olhos estavam vacilantes. Aí, então,
começa a nossa primeira aventura!
O
Tutu, como sempre, estava se exibindo. Pegamos um retão e o danado deixou o
motor falar alto! A velocidade na rodovia deveria ser uns 110 kmh, víamos a
10kmh acima. E o Tutu é um carro tão danado que, ele ganha velocidade sem ao
menos me deixar perceber.
A
uns 300 metros à frente visualizei um Peugeot preto, que trafegava atrás de um
caminhão baú. Pessoal não é que do nada
o “idiótico” do condutor do Peugeot, sai de trás do caminhão e entra na frente
do meu Tutu. Nada contra se ele entrasse
numa velocidade igual, ou superior que vinha o meu Monza Tubarão, mas o
condutor de carrinho de parque entrou em nosso caminho a uns 90kmh.
Pessoal,
frear nem pensar. Reduzi sim, mas foi a conta de sobra um espaço em diagonal
entre ele o bauzinho.
O
motorista do caminhão baú percebeu a lambança que o condutor do Peugeot havia
feito. Então, muito do inteligente, ele
caiu ainda mais a velocidade que seguia. Ou seja, o espaço entre ele e o carro
lambão aumentou um pouco mais.
Amigos,
apenas tirei o Tutu para a direita e entrei na frente do bauzinho. Pelo
retrovisor vi que o caminhoneiro ainda deu uma sambadinha e que, também,
facilitou a nossa vida jogando o seu veículo um pouco para o acostamento.
Ao
sair de perto daquele Peugeot preto e sem noção, o meu Tutu deve ter se sentido
aliviado por não ter enfiado o bico na traseira daquele mequetrefe. E ainda,
nos sentimos grato pela atenção e colaboração amiga daquele inteligentíssimo
caminhoneiro, que percebeu rapidamente a “lambaraponça” daquele motorista.
Você
que também que tem histórias para contar do seu Monza, enviei para o e-mail: monzatutu@yahoo.com.br
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