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Olá
amigos! Tudo bem com vocês?
Tutu
e eu pedimos desculpas pelo atraso nas postagens. Mas eu e o Tutu temos andado
muito, esses dias, à procura de uma soluçãozinha de coisa que temos para resolver.
No entanto, os amigos curtidores, colaboradores e frequentadores de nossa Home Page e do nosso Blog, não tem nada haver com nossas brasas. Mas, Eu e o Tutu entendemos que devemos a vocês, e aos mais de 1520 curtidores de nossa Fã Page, os mais sinceros e devidos respeitos que vocês merecem!”
No entanto, os amigos curtidores, colaboradores e frequentadores de nossa Home Page e do nosso Blog, não tem nada haver com nossas brasas. Mas, Eu e o Tutu entendemos que devemos a vocês, e aos mais de 1520 curtidores de nossa Fã Page, os mais sinceros e devidos respeitos que vocês merecem!”
Então,
voltamos em nossa aventura a caminho da cidade do Rio de Janeiro...
Povo, Tutu e eu fazíamos a nossa primeira viagem longa. Ou seja, era a primeira desde
que eu e o Tutu estávamos juntos. E essa ineditamente, foi a primeira viagem "Alfa" longa que compartilhávamos. Tutu e eu estávamos fazendo história um na vida do outro. Essa foi derradeira viagem de mais de três horas que fazíamos.
Na
ida para o Estado Carioca, chegamos até a famosa e perigosa Serra das
Araras. Eu já tinha ouvido falar muitas histórias negativas sobre o alto índice de periculosidade e riscos de descer a Serra das Araras. Então, nós descíamos
com muita cautela aquele grande monte.
Tutu,
como sempre, demonstrando arrojo segurança e conforto contornava cada curva da
Serra com muita diligência e precaução.
Ia tudo muito bem e seguro na descida daquele pico. Mas eis que surge atrás de nós um caminhão bi-trem. Confesso que me espantou, quando olhei pelo retrovisor, a velocidade que descia aquela carreta. Meu Monza Tubarão, naquele instante que pressentiu a aproximação do veículo grandalhão, acho que, quase se borrou todo.
Ia tudo muito bem e seguro na descida daquele pico. Mas eis que surge atrás de nós um caminhão bi-trem. Confesso que me espantou, quando olhei pelo retrovisor, a velocidade que descia aquela carreta. Meu Monza Tubarão, naquele instante que pressentiu a aproximação do veículo grandalhão, acho que, quase se borrou todo.
Ao
olhar no retrovisor, percebi que o carretão vinha descendo com os alertas
ligados. Sem pensar duas vezes, na primeira brecha de acostamento que vimos ao
descer aquele pico, nós entramos e saímos da frente daquele bi-trem que passou por nós,
igual uma locomotiva bufando.
Tutu
e eu descíamos a uns 40 ou 50kmh, aquela monstrenga deveria estar a uns 60. Lembro
que eu estava com a janela aberta e ouvi aquele som: “VRUMPT”. A velocidade que
passou por nós o caminhão "Golias".
Ao
chegar o final da serra encontramos, em um acostamento estacionado, o gigantão.
O condutor daquele veículo fez
sinal para que parássemos. Joguei o pisca alerta e paramos.
Logo
que encostamos, o motorista do bi-trem veio até ao nosso alcance e argumentou: “Graças
a Deus que vocês saíram da frente. Minha carreta, “Margareth”, estava com os
freios a zero e nem a buzina funcionou. A
única coisa que pude fazer, para alertá-los, foi ligar o pisca alerta. Ainda bem que você viu, Desci esse "morraréu" aí e usando o
freio a motor. Temi, por um momento, passar por cima de vocês”, disse o homem.
Pense
vocês num carro que, não parava de tremer de medo! Pessoal, o Tutu, assim como
eu, gelou de cima a baixo. Mas no fim deu certo!
Após
esse episódio, seguimos em nossa jornada rumo ao Rio de Janeiro.
Você
que também quer contar a sua historia com o seu Monza, seja ele Tubarão ou não,
enviei e-mail para: Monzatutu@yahoo.com.br
Estamos
esperando as tuas aventuras!
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