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Uma
Seleção ridícula, apática, sem sangue e sem raça. Uma vergonha! Em menos de trinta minutos do primeiro tempo,
já perdia por 5 a 0 para Alemanha.
Em
um jogo só, os alemães quebraram e desconcertaram e acabaram com qualquer
orgulho e sentimento de vibração do torcedor brasileiro.
Foram
cinco chutes e cinco gols. Um meio campo
inexistente, um ataque apagado, uma defesa vazada. E, no banco, um treinador teimoso, carrancudo
e que como sempre apostou na mesmice.
A
escalação da “Família Felipão” deste jogo foi um escalação burra e
inadequada. Foi um verdadeiro vareio. A
Alemanha dominou todo o primeiro tempo. Só se via em campo, uma boa atuação da
equipe germânica.
O treinador que praticamente rebaixou o
Palmeiras no ano de 2012, viu, sem esboçar qualquer reação de líder, seus
comandados caírem diante do poderio de
fogo alemão.
Será
que, por um momento, ele se lembrou que a seleção, que ele convocou, não tinha
um meio campo convincente e de qualidade capaz de conduzir as jogadas e proporcionar boas jogadas ao ataque?
Um
jogo só, todos os recordes que a Seleção Brasileira conquistou durante anos,
foram batidos pela Alemanha. Perdeu o maior artilheiro das Copas, que era
Ronaldo, perdeu o título de a seleção que mais tinha feito na Copa do Mundo.
Um
time mal escalado, e poucos jogadores aproveitados. Uns de qualidades que nem
foram lembrados.
A
Alemanha se vigou com classe do mesmo Felipão que a venceu em sua própria casa,
em 2002.
Nenhum
dos jogadores que estiveram em campo, no jogo de hoje, defendendo a camisa
amarelinha, estavam presentes há 12 anos. Há não ser, claro, o treinador que, durante
entrevista coletiva após o jogo, assumiu toda a culpa pela derrota vergonhosa
diante da seleção europeia.
Resultado:
A Seleção de Felipão saiu da copa levando na conta o número da perfeição, 7.
Vexame
mundial.
Por:
Márcio Nato
Poesias & Crônicas de Márcio Nato
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