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De
onde vem às guerras, o ódio desamor contendas intrigas e contradições? Responda-me,
por favor, onde nasce o medo, o terror, a angústia, a agonia e a tal da
opressão? Hora, vamos, pare com isso, eu sei que você é capaz de me responder. Não
se faça de desentendido!
Eu
sei que você não é nenhum energúmeno. Nem tão pouco um ser incapaz de pensar. Somos
seres humanos! E nós, os humanos, somos munidos de sentimentos. Então, me
responda: por que as flores murcham e morrem?
A resposta
para esses questionamentos, que faço, são obvias. Homens matam, digladiam-se
entre si. Travam guerras, são avarentos, orgulhosos, soberbos e presunçosos.
E,
enquanto nutrirem esses sentimentos nos corações, esses seres caminharão em
passos largos para destruição.
Ai,
ai, esses homens destroem tudo...
O belo,
o simples, o que é humilde, para eles, não tem o mínimo valor.
Homens,
repito, matam e fazem guerras. Mas ainda, no profundo do escondido existem,
nesse mundo tão grandioso, homens que amam e tratam com amor o semelhante.
Homens
que propagam a Paz, o amor e a justiça. Esses homens são aqueles homens que
lavaram os corações no sangue do Cordeiro que escorreu na cruz.
Eles
encontraram no profundo do ser, a alegria a benignidade, a paz e a harmonia e
em fim a presença de Deus no viver.
E é
por isso que eu nunca paro de cantar e falar deste Deus de amor. Deus este, que
é capaz de pegar o mais infeliz e triste ser humano e o elevar aos níveis mais
altos desta vida.
Eu
tenho, certamente, muitos erros. E cada dia que vivo erro mais e mais. Porém,
no entanto, eu creio que esse Deus, em cada por do sol, Ele me redime e me faz
um ser pronto para alcançar e cavalgar sobre as alturas da terra.
O
universo é o meu limite. Sabe por quê? Por que não ando só, aonde eu vou, Ele
está comigo!
Muitos
homens matam e fazem guerra, mas nós fazemos menção ao nome santo do Senhor!
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